Trecho da Entrevista de Coscarque ao site Central Hip Hop
Central Hip-Hop (CHH): A cena freestyle já faz parte do circuito cultural de Salvador?
Coscarque: Acho que nascer ou viver em Salvador já te obriga a viver de improviso literalmente, isso por conta de tantos imprevistos e dificuldades que a capital baiana enfrenta, graças e, principalmente, ao Jaques Wagner e ao João Henrique. Mas, tratando do improviso musical, o freestyle, a jam comandada pelos MCs, faz parte sim da cena cultural aqui na cidade. Os MCs daqui conseguem dialogar bem com outros estilos musicais e circular em outros meios fazendo uso da rima improvisada. Um dos nossos destaques é o Fall Clássico e o Kiko que vira e mexe fazem intervenções sonoras com o pessoal do dancehall, reggae, do jazz, como é o caso do Kiko, que sempre participa da Jam Session, no Jazz do MAM. Isso sem falar no meio do rap, que é domínio total dos dois.
Coscarque: Acho que nascer ou viver em Salvador já te obriga a viver de improviso literalmente, isso por conta de tantos imprevistos e dificuldades que a capital baiana enfrenta, graças e, principalmente, ao Jaques Wagner e ao João Henrique. Mas, tratando do improviso musical, o freestyle, a jam comandada pelos MCs, faz parte sim da cena cultural aqui na cidade. Os MCs daqui conseguem dialogar bem com outros estilos musicais e circular em outros meios fazendo uso da rima improvisada. Um dos nossos destaques é o Fall Clássico e o Kiko que vira e mexe fazem intervenções sonoras com o pessoal do dancehall, reggae, do jazz, como é o caso do Kiko, que sempre participa da Jam Session, no Jazz do MAM. Isso sem falar no meio do rap, que é domínio total dos dois.
Lisia: Em menos de um ano, duas batalhas vem se consolidando em Salvador. A Briga de Vira-Lata, por exemplo, vai completar um ano em outubro e já tem público certo e, a cada edição, chega uma galera nova que ouviu falar. Então o público já sabe que toda sexta-feira, faça chuva ou faça lua (risos), os vira-latas vão estar reunidos no Campo da Pólvora ou Estação da Lapa. Já chamaram atenção até de alguns programas de TV de Salvador.
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Para maiores informações acesse a página do coletivo Boom Clap Rec.
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